Revisão de estudos afirma que até o momento a grande maioria dos dados científicos revisados apoiam a terapia canabinoide para doenças neurodegenerativas
| 1 minutos de leitura.Foram revisados estudos publicados entre 1986 e 2021 usando as palavras-chave “cannabis medicinal” e “distúrbios neurológicos”, “cannabis medicinal” e “esclerose lateral amiotrófica”, “cannabis medicinal” e “Parkinson” e “cannabis medicinal” e “Alzheimer”. Foram selecionados estudos clínicos (ensaios clínicos randomizados, estudos abertos, coortes e relatos de casos) que exploram a cannabis medicinal nesses distúrbios, onde mostraram resultados diferentes dependendo dos métodos e resultados.
A maioria dos estudos apresentam benefícios nos sintomas motores e outros nos sintomas não motores e na qualidade de vida, e em minoria alguns não sinalizam nenhum benefício. Também foi destacado a necessidade de acompanhamento médico devido interações medicamentosas com tratamento médico habitual, consideração do histórico e reações adversas (distúrbios psiquiátricos, respiratórios, cardiovasculares, etc.)
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E concluem afirmando que até à data da conclusão da revisão, a maioria dos dados científicos apoia o potencial terapêutico da cannabis em distúrbios neurológicos.
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Referências:
Lacroix C, Alleman-Brimault I, Zalta A, Rouby F, Cassé-Perrot C, Jouve E, Attolini L, Guilhaumou R, Micallef J, Blin O. What Do We Know About Medical Cannabis in Neurological Disorders and What Are the Next Steps? Front Pharmacol. 2022 Apr 27;13:883987. doi: 10.3389/fphar.2022.883987. PMID: 35571129; PMCID: PMC9091192.
Revisão de estudos afirma que até o momento a grande maioria dos dados científicos revisados apoiam a terapia canabinoide para doenças neurodegenerativas